Me perdes
Me ganhas
És minha
És manha
Se termino
Me começas
Me controla
Minha viola
Minhas conversas
És confessa
Sou cabreiro
sou caprino
és carneiro
És carne
sou alma
és charme
sou trauma
sou palma
És mão
sou não
És sim
És pra tu
o que sabes de mim
E o que sei de ti
pertence à nós
Nossa voz é uma
Nossos nós são vários
mas meus espermas
haverão de estar em seus ovários
Arte em Laranjeiras e Cosme Velho
Há 14 anos
3 comentários:
Irado hein!
abraço
bonito poema.
deixa a gente sem ter o que dizer. definitivamente, sem ter o que dizer.
Sobre os Ovários, sem comentários!
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